Fecho os olhos... quero ver os teus abertos
Fecho os olhos...
Na escuridão recordo os teus, abertos. Descubro-me, envolto em brumas de outrora, sobre pedra, trazendo ferro, procurando-te nos bosques onde ao vento as pessoas são árvores.
A noite, essa pergunta por mim, enquanto aguardo por ela, pois do dia me encontro oculto, protegido pelas quatro paredes que me enclausuram... me protegem.
Fecho os olhos.... e tento cair em mim, sentindo a gravidade que me prende ao chão, que me leva a liberdade... que me enclausura e me abriga.
Abro os olhos... e vejo um mundo que não existe, que nunca deveria ter existido, este que em mim habita, que me encarcera e da liberdade me protege. As árvores, essas são graciosas mas enfermas, procuram no meu olhar o mundo onde quereriam estar.
Na escuridão recordo os teus, abertos. Descubro-me, envolto em brumas de outrora, sobre pedra, trazendo ferro, procurando-te nos bosques onde ao vento as pessoas são árvores.
A noite, essa pergunta por mim, enquanto aguardo por ela, pois do dia me encontro oculto, protegido pelas quatro paredes que me enclausuram... me protegem.
Fecho os olhos.... e tento cair em mim, sentindo a gravidade que me prende ao chão, que me leva a liberdade... que me enclausura e me abriga.
Abro os olhos... e vejo um mundo que não existe, que nunca deveria ter existido, este que em mim habita, que me encarcera e da liberdade me protege. As árvores, essas são graciosas mas enfermas, procuram no meu olhar o mundo onde quereriam estar.