O Alquimista
Anda comigo – Diz ela – atravessando-me com os seus olhos, por vezes azuis, outras verdes e noutras de um amargurado e belo castanho.
Para onde? – Pergunto.
Por aqui por este caminho onde o céu é azul e os prados são belos e serenos.
Qual caminho? Perguntava, enquanto admirava a encruzilhada que mais à frente se distinguia.
Pegando suavemente na minha mão, disse-me; Anda comigo, que eu levo o sol e trago a lua para te curar.
Mas não sei se é por aí que devo ir, e do que padeço só o éter me pode salvar.
Então, o seu olhar deixou de me atravessar, docemente largou a minha mão, o vento soprou e na brisa se esvaneceu, afastou-se percorrendo o seu idílico caminho.
Sentei-me na encruzilhada contemplando o infinito, qual Alquimista que se deparou com a Pedra Filosofal e não a quis usar, receando que a sua demanda tivesse cessado, que o objectivo estivesse concluído e a sua finalidade findado.
Para onde? – Pergunto.
Por aqui por este caminho onde o céu é azul e os prados são belos e serenos.
Qual caminho? Perguntava, enquanto admirava a encruzilhada que mais à frente se distinguia.
Pegando suavemente na minha mão, disse-me; Anda comigo, que eu levo o sol e trago a lua para te curar.
Mas não sei se é por aí que devo ir, e do que padeço só o éter me pode salvar.
Então, o seu olhar deixou de me atravessar, docemente largou a minha mão, o vento soprou e na brisa se esvaneceu, afastou-se percorrendo o seu idílico caminho.
Sentei-me na encruzilhada contemplando o infinito, qual Alquimista que se deparou com a Pedra Filosofal e não a quis usar, receando que a sua demanda tivesse cessado, que o objectivo estivesse concluído e a sua finalidade findado.
3 Comments:
Tás aqui tás a entregar a dízima na iurd ....
Foda-se... Só falo com gajas
pedras filosofais, grandes mocas aí para cima nao...
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