ARRASTANDO O SEU CADÁVER por Adolfo Luxúria Canibal
"É demencial. Não há palavras que consigam dizer o horror
Vi um pobre homem agarrado ao que restava da sua mulher
Errando pela baixa
Os olhos fixos num horizonte perdido
Sem uma palavra Sem um som
Arrastando a carcaça desfigurada por entre o trânsito do fim da tarde
Passei sem conseguir dizer nada
Ninguém dizia nada
O silêncio Acompanhava o olhar vazio A dor
A vaguear por entre as ruínas e o trânsito do fim da tarde
As pessoas apressavam-se por causa do cair da noite
E o pobre homem seguia um destino sem rumo
Arrastando o seu cadáver
Ninguém dizia nada O silêncio
Acompanhava o olhar vazio A dor"
Vi um pobre homem agarrado ao que restava da sua mulher
Errando pela baixa
Os olhos fixos num horizonte perdido
Sem uma palavra Sem um som
Arrastando a carcaça desfigurada por entre o trânsito do fim da tarde
Passei sem conseguir dizer nada
Ninguém dizia nada
O silêncio Acompanhava o olhar vazio A dor
A vaguear por entre as ruínas e o trânsito do fim da tarde
As pessoas apressavam-se por causa do cair da noite
E o pobre homem seguia um destino sem rumo
Arrastando o seu cadáver
Ninguém dizia nada O silêncio
Acompanhava o olhar vazio A dor"
3 Comments:
Tenho um remédio muito fixe para isso XANAX!!!
uns valium e umas cervejinhas tb nao é má escolha
Valium, xanax...? e a seguir vou dormir!?
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